sexta-feira, 21 de setembro de 2012

2º Circuito Corrida Feminina





Bom dia! Treinei esta semana num ritmo mais forte, o famoso "tiro", algumas dores apareceram na altura do quadril, consequência das passadas largas, mas nada que vá me tirar da farra do final de semana!
Pois, neste domingo, teremos um arrastão de rosas pela cidade! 
Esta será a segunda edição do evento!
Equipadas, maravilhosas, selvagens, delicadas, lá irão elas, arrasando pelas ruas do Recife! 
Para muitas, será a primeira corrida: o meu abraço e boa sorte! 
*Amiga, como prometido: correrei com você, andarei com você e nos divertiremos muito!
Sentirás a emoção de uma corrida de rua, verás um mundo novo, e ao final me dirás se a loucura de continuar atingiu você!
Para as veteranas: força e resistência para driblar o sol escaldante que incide sobre nós!
Para os acompanhantes: corram sim, atrás de suas mulheres, elas agradecerão!

E no final: abraços e beijos! 
*Convidada especial: Catarina!!!

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Saiba escolher sua primeira prova de corrida *

 Ví este post no Blog Natal Corridas, o próprio nome já diz: a galera de Natal tá na área!!!!

 

*Saiba escolher sua primeira prova de corrida


A inscrição na primeira prova é um marco para quem começa a correr. Só essa decisão já representa uma vitória e tanto na vida de muitos alunos que nunca nem tinham pensado em praticar o esporte. Mas a emoção não deve atrapalhar a sua escolha. É preciso analisar o ritmo, a estratégia e até a logística do evento.

Primeiro de tudo: é fundamental optar por uma competição que seja bem organizada. E não se fala aqui apenas de camisetas numeradas ou fichas de identificação. A estrutura de apoio tem de ser o mais completa possível, com equipe médica, hidratação durante o percurso, trajeto sinalizado, além de um histórico positivo na organização de ventos anteriores.
Uma boa dica, aliás, é conversar com competidores que participaram de edições passadas da prova que você deseja realizar. Administrar o grande número de atletas que integram as provas maiores não é simples, mas há boas empresas fazendo isso.
Também é preciso alinhar a competição ao seu tipo de treinamento, ou seja, quem corre 4km nos treinos não tem condições de participar de uma prova com 10km. Por mais que você tenha confiança em terminar um percurso mais longo, com subidas e descidas, um trajeto menor é ideal para sua primeira prova.

A predominância de planos, que exigem menos do corpo, é outra indicação. Num percurso mais curto e simples, a chance de errar na estratégia é menor e, mesmo que haja alguma falha, a prova vai terminar logo.


Percursos de 5km para a sua estréia nas pistas são os mais indicados, seja correndo ou caminhando. E nada de desespero na hora: se, nos treinos, você puxou pela caminhada, repita isso. Nem ouse disparar, seu corpo não aguenta.

Mas não deixe de considerar os fatores de ordem emocional: euforia, ansiedade e excitação são sentimentos comuns antes da prova, ainda mais na primeira, e todos eles atrapalham sua performance. Mesmo assim, terminando a competição, não deixe de usar a experiência para otimizar os treinos. Veja o que foi mais difícil, quais pontos geraram mais desequilíbrio e foque o programa nestes pontos, para se sair melhor na próxima.
f: http://www.minhavida.com.br/fitness

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Volta das férias!!!!

Bem, após 30 dias "em casa, na chuva, na fazenda ou numa casinha de sapê..." Dormi muito, mas ainda tenho sono para umas 5 vidas se nisto eu acreditasse... 
Dentre minhas leituras e e-mails recebidos, resolvi compartilhar este com vocês! 
Pra quem ri, pra quem chora, pra quem tudo espera: O AMOR!

Visite oblog Ovelha Magra!
Rio de Janeiro, 06 de setembro de 2012
 
Sem motivos para amar?

Existe amor que dure a vida toda, que a tudo perdoe e não se desanime? Existe amor que se renova todos os dias porque tudo sofre, tudo espera, tudo crê?

Minha ingênua e sincera fé diz que sim, mas muitas vezes (às vezes a maioria das vezes) o meu coração/razão/vontade não encontra tal amor... ou, se ele está lá... se cansa de tentar procurá-lo e fazer reviver um sentimento assim. Não por falta de forças ou de coragem, mas por falta de motivos.

Onde encontrar motivos para amar, então? É possível encontrá-los quando já não queremos ou temos medo de nos machucarmos de novo?

Talvez as perguntas estejam sendo feitas da maneira errada, mas não sem verdade existencial... Todo mundo procura por estes motivos de vez em quando... Eu gostaria que minha resposta fosse tão simples quanto procurar no “Google”, mas eu não tenho boas notícias sobre encontrar motivos para amar. Geralmente nunca se acha um bom motivo para se fazer isto. É mais fácil (e menos complicado) não ter motivo para amar. Recusar-se a amar e trancafiar-se solitariamente dentro de uma torre alta ou mosteiro celibatário talvez seja a solução menos dolorosa.

Não amar evitaria comprometer o amor e a vida de mais algum inocente, quando, por exemplo, duas pessoas se amam e se deixam ser amadas, mas logo no início de suas caminhadas descobrem que é perigoso demais abrir o coração não só ao amor, mas às frustrações e confrontos que a vida a dois sempre causa. Ou, quem sabe, depois de muitos anos de caminhada juntos, descobrem que o motivo para se amar acabou faz tempo ou nunca, de fato, existiu. Donzelas amáveis e príncipes heróis encantados, cavalos brancos e o salvamento da princesa da torre são divertidos e empolgantes nas primeiras vezes, mas se torna enfadonho ter que se trancar na torre de novo para se proteger de uma dor ou de escalá-la perigosamente afim de encontrar aventuras e motivações para amar todos os dias.

Não amar certamente anularia as dores e desilusões destes momentos, mas não é a decisão mais completa a ser tomada. Particularmente não creio que exista gente que foi feita para não amar; e também não creio em amor que vai e vem, que sobe e desce. Acredito no amor que fica, mesmo amassado, ferido, sozinho e nos faz ter esperança de ver hoje, no nosso agora dolorido, um horizonte amanhã, doce e ensolarado, talvez distante, mas alcançável de dias melhores, mais fáceis para se amar. Dificilmente encontra-se um bom motivo para amar persistentemente, mas quem disse que o verdadeiro amor precisa de motivos para ser amor?

O que me faz amar com vontade de amar não é o motivo, mas a consciência da existência inequívoca deste amor que está aqui dentro sem saber como. Não sei explicar, muito provavelmente ninguém conseguirá explicar, porque o amor é assim, mais forte que a morte, dolorosamente persistente, irrevogavelmente amante, paciente e benigno mesmo sem motivos. Já tentei entendê-lo, mas eu sei que só posso sentí-lo.

O bom e verdadeiro amor não precisa saber dos motivos, jamais os procura ou avalia se é possível ou não amar. Só sabe que sente amor e pronto. Vai lá de peito e vida abertos. Ele lança fora todo o medo, ainda que se tenha de matar um leão por dia e a gente vá deitar cansado todas as noites.

O amor sobrevive mesmo é de mãos dadas com a fé e a esperança. O abraço dado, o beijo paciente, a presença carinhosa certamente são expressões do amor, são veículos para nos sinalizar que ele existe e nos dar novo ânimo, mas quando não os encontramos não significa que não podemos amar ou que nos faltam motivos. Dificilmente entenderemos ou reconheceremos o verdadeiro amor somente nos atos e gestos físicos. O amor manifesta-se em dom/dádiva, no que é dado sem buscar interesses próprios, nem mesmo os interesses de atender às nossas carências afetivas são válidos para buscar amar. O amor manifesta-se sem motivo aparente, até sem condições, vem como um rolo compressor ou uma simples brisa, mas vem.

É possível negligenciar o amor, fazer de conta que não existe ou abafá-lo. É possível ficar tão duro ao amor que, mesmo ele existindo, não se queria mais senti-lo. O medo da dor pode causar tudo isso, mas podemos escolher viver por medo e não deixar o amor em paz ou, por fé e esperança, fazê-lo brilhar como um sol.

Amar é a capacidade de doar-se sem querer nada em troca, talvez por isso o Senhor tenha dito que, no final dos tempos, o amor se esfriaria de quase todos. Uma sociedade que luta por poder e prestígio, que compra todas as coisas: admiração e domínio. Que concorre traiçoeiramente pelos melhores lugares e pisa em cima de qualquer ameaça, não entende nem aceita dar sem querer qualquer coisa como pagamento. Pessoas que se amam, mas se interessam mais por disputar quem ama mais do que simplesmente amar, gente que não sabe amar só por amar, corre o sério risco de ver esfriar a sensibilidade ao amor.

Logo, não existe pagamento para quem ama de verdade. E quem assim ama, não aceita tais trocas e barganhas. Continua dando, amando, crendo e alimentando a esperança não do fim, mas do recomeço pleno e movido pela alegria de simplesmente amar todos os dias, tudo sofrendo, tudo crendo e tudo esperando, até mesmo o ressurgir da sensibilidade de amar.


O Deus que assim ama te abençoe rica, poderosa e sobrenaturalmente!