Segue o relato que ouvi anos passados:
“Ei, você pode cuidar das minhas plantas?”
“E molhei as plantas… Molhei de manhã, de tarde e de noite. Toma água! Um dilúvio de água sobre as pobrezinhas. E elas iam ficando cada vez mais meladas, mais murchas, depois amareladas e descaídas, sempre molhadas, e, depois de um tempo, estavam todas quase mortas. Alguém chegou lá a tempo de salvar as plantas do meu amigo de morrerem de excesso de cuidado sem entendimento e sabedoria. Sim!Quase as matei de cuidados sem conhecimento.”
Conclusão:
Foi dado a elas tudo que era essencial à vida, especialmente água, mas numa quantidade desmedida e em horários impróprios, sem falar que certas plantas não pedem água, e que outras querem apenas ter um pouquinho de umidade na terra, ou apenas drops na raizinha…
Então, comecei a aprender que nem tudo o que é essencial à vida faz bem sempre, pois, na hora errada, do modo errado, e sem o conhecimento próprio, a administração dos bens mais excelentes e mais divinos entre os homens (qualquer deles), pode vir a fazer mal a quem recebe.
O que é bom para um em certas medidas e volumes de afetos e cuidados, para outro pode ser o enfraquecimento que faz murchar e até morrer.
Fazendo uma analogia ao nosso corpo, esse body, bem cuidado, bem dosado, transforma-se numa potência para os nossos sonhos ou para nosso ego! Após uma bateria de exames vejo quão frágil e forte é esta ossada revestida de hum-hum, músculos e com uma capinha para proteger: do sol, da chuva ou do delicioso (por ter sido cumprido), mas nem sempre doce o castigo das dores pós-treinos.
É isso aí, cuidar dor corpitcho, sem esquecer da mente, faz bem muito bem! “Mens sana in corpore sano!”
Abraços!
“Ei, você pode cuidar das minhas plantas?”
“E molhei as plantas… Molhei de manhã, de tarde e de noite. Toma água! Um dilúvio de água sobre as pobrezinhas. E elas iam ficando cada vez mais meladas, mais murchas, depois amareladas e descaídas, sempre molhadas, e, depois de um tempo, estavam todas quase mortas. Alguém chegou lá a tempo de salvar as plantas do meu amigo de morrerem de excesso de cuidado sem entendimento e sabedoria. Sim!Quase as matei de cuidados sem conhecimento.”
Conclusão:
Foi dado a elas tudo que era essencial à vida, especialmente água, mas numa quantidade desmedida e em horários impróprios, sem falar que certas plantas não pedem água, e que outras querem apenas ter um pouquinho de umidade na terra, ou apenas drops na raizinha…
Então, comecei a aprender que nem tudo o que é essencial à vida faz bem sempre, pois, na hora errada, do modo errado, e sem o conhecimento próprio, a administração dos bens mais excelentes e mais divinos entre os homens (qualquer deles), pode vir a fazer mal a quem recebe.
O que é bom para um em certas medidas e volumes de afetos e cuidados, para outro pode ser o enfraquecimento que faz murchar e até morrer.
Fazendo uma analogia ao nosso corpo, esse body, bem cuidado, bem dosado, transforma-se numa potência para os nossos sonhos ou para nosso ego! Após uma bateria de exames vejo quão frágil e forte é esta ossada revestida de hum-hum, músculos e com uma capinha para proteger: do sol, da chuva ou do delicioso (por ter sido cumprido), mas nem sempre doce o castigo das dores pós-treinos.
É isso aí, cuidar dor corpitcho, sem esquecer da mente, faz bem muito bem! “Mens sana in corpore sano!”
Abraços!
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